sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

PRESÉPIOS


Tiago (2º ano) Francisca (2º ano) Maria (2º ano)



O baile das princesas

Ontem fomos ao teatro.
Fomos ver« O baile das princesas» no Centro Cultural de Aveiro.
Nós vimos princesas, príncipes, fadas, bruxas e anões.
O teatro foi apresentado pelos nossos colegas da escola de Oliveirinha.
Todos nós gostámos do teatro.
Menino Jesus!

Bom dia! Como tem passado aí no céu? Nós vamos bem, mas na nossa família há muitas discussões, nas estradas há muitos acidentes, também há pessoas muito doentes, há pobres e casa que caem por causa do mau tempo.
Gostaríamos que o Menino Jesus ajudasse os doentes, que acabasse com as zangas nas nossas famílias e com os acidentes, também queríamos que todos tivessem trabalho para acabarem os pobres.
Para nós, o Rúben e o Tiago, pode dar-nos uma PSP (não sabemos bem se é assim que se escreve); a Francisca quer um telemóvel, apesar de acharmos que ela ainda é muito pequena para ter um.
Este ano não lhe pedimos mais nada. Tenha um feliz aniversário.

Um grande abraço e até para o ano.

Francisca, Rúben e Tiago
(2ºAno)

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

-Então qual foi a receita de hoje?
- Fizemos sonhos com a Dona Isabel
- Não são sonhos são filhós.
- Então como é que são feitas, para escrevermos a receita no blogue e ensiná-la aos colegas que não estiveram na cozinha?
- Ah!.... farinha, abóbora,...
- Não sabemos mais porque somos pequeninos e ainda não sabemos escrever - disse o Leo.
1ºAno

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Leite creme à moda da mãe da professora


Leite- 1 litro
maizena-4 c. sopa(rasas)
açucar-6 a 8 c. sopa
ovos inteiros - 3 ou 4
casca de limão
canela - 1 pau
Mistura-se tudo numa panela com a varinha mágica.
Junta-se depois a casca de limão e o pau de canela.
Mexe-se de vez em quando.
Deixa-se ferver 3 ou 4 minutos.
Quando estiver pronta deita-se em travessas ou pratos.
Quando arrefecer polvilha-se com açucar e queima-se com um ferro próprio.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Bilharacos

Receita dos bilharacos

abóbora -1(média)
sal -1 pitada
laranja -raspa de 1 e sumo
vinho do porto -1 cálice
ovos-3
açucar-4 c. sopa
farinha-4 colheres de sopa

Cozer a abóbora de vespera temperada com uma pitada de sal (abóbora de tamanho médio-pequeno).
Depois de moída e bem espremida, põe-se numa bacia.
Mistura-se a raspa e o sumo de uma laranja, o vinho do Porto e os ovos.
Mexe-se muito bem e depois vai-se juntando farinha até ficar uma massa consistente mas não grossa.
Junta-se ainda o açucar.
Deixa-se levedar 1 ou 2 horas.
Fritar em óleo às colheradas.
Polvilham-se com canela e açucar ou então com a seguinte calda:
200 g de açucar (10c. sopa)
1 dl de água (10c. de sopa)
1 casca de laranja

Ferve 4 minutos e despeja-se por cima dos bilharacos.
Notas:
Na nossa receita não pusemos vinho do Porto.
Os bilharacos estavam muito bons, comemos até fartar.


sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

SEMANA GASTRONÓMICA

Nós, durante uma semana, vamos fazer doces de Natal típicos da nossa região. Será um doce por dia. É a semana gastronómica. Começámos ontem e fizemos rabanadas. Éramos um equipa de seis, o 2º ano, com a ajuda da Dona Isabel.
Na imagem está a boquinha gulosa da Beatriz a mostrar as rabanadas.
Esta é a receita:

Ingredientes:
Óleo ; ovos ; 1 pau de canela e em pó; ovos ; casca de 1 limão; leite, chá ou vinho do Porto; farinha; açúcar e pão.

Começámos por pedir pão duro na padaria de Quintãs. Cortámo-lo em fatia e depois molhámo-las muito bem em leite fervido com casca de limão, pau de canela e também açúcar.
Com as fatias bem molhadinhas, passámo-las por ovo batido e pusemo-las a fritar.
Depois de fritas devemos pô-las a escorrer sobre papel absorvente. No final, polvilhamo-las com açúcar e canela.
Uma delícia!
Foi um dia saboroso porque comemos rabanadas.
Hoje já saboreámos mais uma iguaria. Quem quiser saber o que foi volte cá amanhã.

Beatriz, João e Maria (2ºAno)

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Visita do amolador

O sr. Domingos na sua bicicleta

Ontem à tarde, nós estávamos nas aulas e a professora ouviu um apito. Disse-nos que era de um amolador e lembrou-se de irmos todos ver o que se passava.
Fomos lá para fora , mas já não o vimos, tivemos de perguntar a uma senhora se sabia para onde tinha ido.
─Está a tomar café na pastelaria _ disse-nos ela.
Fomos até lá, convidámo-lo a vir até à nossa escola para afiar duas tesouras e ele veio.
Quando estava a fazer o seu trabalho, apareceu cá uma senhora que lhe pediu para consertar um guarda chuva e ele consertou-o.
Entretanto, fizemos-lhe esta entrevista, enquanto ele trabalhava:

Como se chama?Domingos.
Onde vive?No concelho de Anadia, num lugar chamado Moita.
Como se chama esta profissão e o que faz?
Sou amolador. Afio facas, tesouras de todos os tipos (de costura, de cozinha, de podar…), também conserto guarda-chuvas e arranjo panelas de alumínio com buracos.
Que idade tem?39 anos.
Há quanto tempo é amolador?
Desde criança. É uma tradição de família. O meu avô era amolador e o meu pai pai também.
Como se chamam essas pedras onde afia?É um esmeril.
Gosta do que faz?
Gosto muito.

Assim acabou a nossa entrevista. A professora deu 5 euros ao afiador pelo seu trabalho, ele foi contente e nós ficámos a conhecer uma profisão que desconhecíamos e que está a desaparecer porque ninguém quer ser amolador. Excepto o Rúben e o Tiago que estão a pensar em ser amoladores quando forem grandes.







O apito do Sr. Domingues e o guarda-chuva desfeito que ele refez.



O esmeril, a pedra que o Sr. Domingos faz rodar com os pedais da bicicleta para afiar os objectos
Trabalho do Tiago, da Ana e do Rúben (2ºAno)

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Já escrevemos!


Os meninos do 1ºano já escrevem umas coisas. Hoje quiseram mostrar, a quem nos acompanha, aquilo de que já são capazes. Estiveram a escrever com plasticina. Eis o resultado.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

A Didi e a Dodó

Era uma vez duas doninhas que viviam nos seus buracos. Uma chamava-se Dodó e a outra Didi.
Um dia, foram passear juntas. A Didi, toda radical e muito fininha, foi de patins; a Dodó, mais gorda, caminhava sem ajuda, só com as patas.
A certa altura, a Dodó cansou-se. Então separaram-se. A Didi correu pelo caminho fora e a Dodó foi para a floresta. Quando lá chegou apareceu-lhe um lobo. Ela assustou-se, lançou-lhe o seu mau cheiro e começou a gritar pela amiga, mas o lobo não desistiu. Corria sempre atrás dela.
Já longe, a Didi ouviu o grito da amiga e deslizou veloz nos seus patins, num instante estava na floresta
O lobo quando viu aquele animal de patins que ralhava com ele, ficou assustado e fugiu para a sua toca.

1ºAno



segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Os meus anos

No dia 5 eu fiz anos e trouxe um bolo para a escola.
Comemos todos e até chorámos por mais, porque o bolo era de chocolate e tinha pintarolas amarelas, cor-de-rosa, azul, pretas e castanhas.
Eu tambem trouxe sumo para não terem muita sede e não ficarem muito empanturrados: era Ice tea de limão. Trouxe 3 pacotes e bebemos 2.

Todos gostámos: as professoras, os meus colegas e a Isabel (a auxiliar)
Eu fiquei muito contente por terem gostado do bolo que a minha mãe fez
O meu bolo era muito grande, porque todos os meninos e meninas da escola foram convidados para a festa.

E foram assim os meus anos.



O meu bolo de aniversário, feito pela minha mãe.


Margarida

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Dia das Bruxas/Papas de Abóbora

Festejámos o Dia das Bruxas, mesmo sem acreditarmos nelas.

Pintámos desenhos muito engraçados com bruxas horrorosas: A nossa professora convidou uma senhora da aldeia para nos ensinar a confeccionar Papas de Abóbora, uma recita típica da nossa região que as pessoas costumavam comer nestes dias de Todos os Santos e pelo S. Martinho.

A dona Solene mostrou-nos como se fazem as papas de abóbora



Assim se fazem as papas de abóbora:
Ingredientes:

1,200 kg de abóbora menina descascada;
75 g de farinha de trigo
25 g de farinha de milho;
1 limão
1 pau de canela
Açúcar a gosto;
1 col de chá de sal
Cozer a abóbora com sal e em pouca água, aromatizada com o pau de canela e com a casca de limão (pode ser cozida a vapor). Depois de cozida, escorrer a água, tirar o pau de canela e a casca de limão e começar a juntar as farinhas que se vão misturando com uma varinha mágica, para desfazer os grumos. Nesta altura, também se junta o açúcar.
Enquanto se vão misturando todos os ingredientes, manter a panela em lume brando.
Estão as papas preparadas quando a colher se mantém de pé dentro delas.
Colocam-se em tacinhas e polvilham-se com canela em pó.
Uma delícia!
Se tiver mais água teremos de acrescentar mais farinha.



Ficaram lindas e saborosas as nossas papas!



Alunos do 2ºAno

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Hora de leitura


Os meninos do 1ºano e do 2º ouviram contar uma história: Os Ovos Misteriosos de Luísa Ducla Soares e Manuela Bacelar. O Filipe, do 1º ano, fez um dos desenhos mais bonitos.

Esta história tem uma serpente com cócegas, um crocodilo a quem uma galinha limpa a dentuça, uma aveztruz comilona,... e ovostudo muito estrannho, misterioso e misturado.
À esquerda é o livro e, à direita,o desenho bonito do Filpe, 1ºano

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Notícias dos bichos-da-seda

Olá Cláudia e Patrícia

Já vos mandámos os ovos dos bichos-da-seda pelo correio.
Queremos depois saber notícias dos bichinhos-da-seda.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Primeiro dia de aulas

Olá!
Nós voltámos de férias só hoje porque a nossa escola andou em obras.
As aulas atrasaram-se mas a nossa escola ficou muito mais bonita.
As salas ficaram lindas com coisas novas e o chão brilhante.

Nós, os do 2.º, do 3.º e do 4.º anos temos novos colegas do 1.º ano.
Eles são muito fixes e nós gostamos muito deles porque são simpáticos.

Hoje vamos ainda conhecer os novos professores de Inglês, Educação Física, Educação Musical e Ciências.

Alunos do 3.º e 4.º anos

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Quem quer bichos-da-seda?

No ano passado nós guardámos os ovos dos bichos-da-seda.
Este ano nasceram muitos, muitos bichos-da-seda.
E já começaram a aparecer borboletas e as borboletas começaram a pôr ovos.
Temos muitos bichos-da-seda.
Tantos que saíram dos caixotes e até fizeram muitos casulos atrás do armário, na parede, no chão, no placar, etc.
Comeram tanto, tanto que até a nossa amoreira ficou quase sem folhas.

Por isso, nós vamos ter muitos ovos de bichos-da-seda para dar a quem quiser.
Querem ovos de bichos-da-seda?
Nós temos muitos para dar.

Texto de Filipa e Carolina

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Dia Mundial da Criança

Hoje é o Dia Mundial da Criança.

Fizemos bolos de chocolate e estavam muito bons.
Na sala estivemos a fazer atividades livres:
estivemos a brincar no Magalhães, no Mikodo, no Tragram, no Super Roulettes, nos legos e a pintar desenhos.
E depois de arrefecerem, comemos os bolos.

Para que todos possam fazer estes bolos, damos a receita:


Ingredientes
4 colheres de sopa de farinha
4 colheres de sopa de açúcar
2 colheres de sopa de chocolate
1 ovo
3 colheres de sopa de leite
3 colheres de sopa de óleo

Misturam-se a farinha,o açucar e o chocolate que são os ingredientes secos.
Depois misturam-se o ovo, o leite e o óleo e mexe-se muito bem até ficar homogéneo.
Finalmente vai para o microondas durante 3 mimutos exactos.
E já está!
Depois é só comer!

escrito por Tatiana

sexta-feira, 29 de maio de 2009

As árvores

As árvores em conjunto formam a floresta.
A floresta é muito importante para o ambiente e os seres vivos.
São as árvores que nos oferecem oxigénio para nós vivermos.

Eu gosto muito de passear na floresta e fazer piqueniques.
Mas depois ponho tudo num saco para a floresta não ficar poluída.

Ana Margarida, 3.º ano

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Se eu fosse um lápis

Era uma vez um lápis chamado Ana Rita e o meu dono chama-se André.
E ele fazia os trabalhos comigo.
E eu um dia estava a fazer os trabalhos e o meu bico partiu-se.
E partiu-se tantas vezes que eu fiquei muito pequeno...
E a mãe do André comprou uma caixa de lápis nova, mas o André continou a
usar-me.
Mas para não me gastar só me usa de vez em quando.

História inventada pela Rita, 2.º ano.

terça-feira, 26 de maio de 2009

OS SONS DA VIDA


Miau, miau, miau, miau, faz o gato
quando está no mato,
como um pato
quando está chato.
Uh, uh, uh, uh
faz o cão a uivar.
Uh, uh, uh, quando está apaixonado,
animal tão mal amado.


Prum, prum, faz o trovão ,
no firmamento a ecoar.
E faz gordinhas as nuvens
mais as terras de melão.

Plop, plop, saltando
canta o milho pipoca na panela.
Piu, piu, piu, piu faz, chamando
pelo seu filhito, a arvéola.

Tch, tch, a voz da água
a cantar como quem fala.
Fresquinha, sai do monte com mágoa,
a saltitar na vala.

Pó, pó, pó, o automóvel,
que perdeu a telha.
Z, z, z, o zumbido
que emite ao passar a abelha.

Uh, uh, prum, prum
Pó pó, pó, pó, cada dia
−A vida a girar constante
suas rodas de alegria.
Texto baseado na poesia
Os sons da vida , de Maria Alzira Machado.
4º ano.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Há castores em Portugal?


Hoje, num dos textos que estudámos, ouvimos falar de castores. Procurámos saber se havia castores em Portugal, mas não conseguimos encontrar. Decobrimos que há ursos, estiveram desaparecidos mas parece estarem de volta, na serra do Gerês, também soubemos que havia esquilos, ginetes e outros qnimais que desconhecíamos. Sobre castores não soubemos nada. Se alguém souber, que nos diga alguma coisa.


1ºAno

sexta-feira, 15 de maio de 2009

O vento

Um moinho lento
não tinha vento

e o moleiro dizia:
se eu invento o vento
o meu moinho lento
ganha movimento.

Maria Alberta Menéres
(copiado pelo André)

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Princesa Santa Joana

Era uma vez um rei chamado Afonso V e uma rainha chamada Isabel.
Um dia tiveram uma filha a quem deram o nome de Joana. Quando cresceu a Joana era uma princesa muito linda e tinha muitos príncipes que queriam casar com ela.
Mas ela não queria casar.
Ela queria ser freira.
O rei é que não ficou nada satisfeito, mas acabou por deixá-la ir para o convento.
O convento chamava-se Convento de Jesus e ficava em Aveiro.
No convento a vida dela era rezar, mas como gostava muito de flores, também tratava dos jardins.
A princesa Joana morreu de peste no dia 12 de Maio de 1490, com 36 anos.
No dia do seu funeral as flores dos jardins murcharam e as folhas das árvores caíram de tristeza.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

A cigarra

Hoje aprendemos a ler o ce e o ci por isso, a professora contou a história da Cigarra e da Formiga. Ficámos curiosos e fomos aprender coisas sobre a cigarra porque não conhecíamos este insecto.
Descobrimos que:
Há cigarras macho e cigarras fêmea. Só os machos cantam quando querem atrair as fêmeas para namorar. Quando as fêmeas põe ovos, morrem logo a seguir. Dos ovos, as cigarras bebé eclodem, ainda pequeninas, sem a mãe para as proteger. Estas cigarras têm aspecto diferente das adultas e vão viver na terra durante anos. Alimentam-se da seiva que corre dentro das plantas e podem-nas fazer secar. Quando ficam adultas, mudam de aspecto para acasalar e tudo começa de novo.
Podem chegar a medir 7 centímetros.




A cigarra adulta





A cigarra pequenina.
Pesquisa feita pelo 1º ano

segunda-feira, 4 de maio de 2009

A cobra cobrinha

A cobra cobrinha
sempre a rastejar,
resolveu esconder-se
num sitio diferente,
Quem vai descobrir
onde é que ela está?
A cobra cobrinha,
muito bem escondida,
diz que não está cá...

poema de-Maria Alberta Menéres
lido à turma e copiado por Luís

quinta-feira, 30 de abril de 2009

DIA DA MÃE


Estas são as nossas obras de arte para oferecer às melhores mães do mundo.
Fomos à cozinha, roubámos massa e fizemos este cozinhado.



Este foi eleito o mais fixe!

Trabalhos do 1º e 4º anos

segunda-feira, 27 de abril de 2009

O que é a liberdade para nós


A liberdade para mim é fixe porque eu gosto de cravos.
Filipa

A liberdade para mim é a paz.
Cristina

A Liberdade para mim é cantar.
Carolina

A liberdade são os meninos a andar ao ar a brincar e a divertirem-se imenso.
André

A liberdade é a melhor coisa do mundo inteiro.
Luís

A liberdade para mim é ser feliz.
Tatiana

A liberdade para mim é estar solta.
Margarida

A liberdade para mim é muito fixe.
Catarina

A liberdade para mim é brincar ao ar.
Paula

A liberdade é boa. E eu adoro a liberdade.
Eu quero sempre liberdade.
Gabriela

A liberdade é brincar ao ar livre.
Rita

A liberdade para mim é brincar com o meu irmão.
Ruben

Eu gosto da liberdade.
Sérgio

quarta-feira, 22 de abril de 2009

O computador


A menina Leonor
Só quer o computador.
O boneco e a boneca
Eram uma grande seca!
Deitou fora a bicicleta,
Cansa muito ser atleta.
Não sai para qualquer lado,
Nem para comprar gelado.
Anda da mesa para a cama,
Só se veste de pijama.
Vê-se ao espelho de manhã
A olhar para o ecrã.
Já se esqueceu de falar
Só sabe comunicar
Com os dedos no teclado.
Tem agora um namorado
A menina Leonor
Chamado computador.
É fiel, inteligente
Não refila,nunca mente.
E quando se fartar,
Pimba, basta desligar.

Luísa Ducla Soares,
copiado pelo Luís

Agora alguns conselhos dos Pirilampos:

Não estejam sempre no computador.
Também é preciso andar ao ar livre, correr, saltar, andar de bicicleta, etc.
Também é preciso conversar com os colegas, com pais, irmãos e avós.
O computador não é o mais importante!

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Adivinha

Qual é a coisa qual é ela
que quando está de pé
está deitada
e quando está deitada
está de pé?

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Visita de estudo

Nós antes de entrarmos de férias fomos fazer uma visita de estudo ao castelo de Santa Maria da Feira e ao Visionarium.

Nós gostámos muito de estar no castelo porque estivemos lá a brincar.
Andámos por lá a ver e a correr nas muralhas.

Foi divertido.

Pirilampos no Visionarium

Pirilampos no castelo

A FEIRA DE MARÇO

No ano 1434, o rei D. Duarte criou uma feira franca, em Aveiro. E o que é uma feira franca? É uma feira onde não se pagavam impostos para lá vender os produtos. Estas feiras eram criadas para atrair pessoas aos lugares onde se realizavam e também para desenvolver o comercio. Esta feira realizava-se em Maio. Mais tarde, no reinado de D. Manuel, em 1497, essa feira passou a realizar-se em Março, ficando a ser conhecida como Feira de Março

A feira de Março nem sempre se fez no mesmo lugar. Começou na zona da beira mar aveirense, inicialmente junto ao Canal Central, depois passou a ser feita no largo do Rossio, a seguir passou para o Parque Municipal de Feiras e Exposições, em 2002 passou para o novo Parque de Feiras, em Vilar.
Quando nasceu, como feira franca, vendia-se de tudo o que era comum nesse tempo, produtos e alfaias agrícola e faziam-se trocas comerciais.. Em meados do século XX passa a ter divertimentos e vender outros produtos
Este ano, a feira começou em 25 de Março e acabará a 26 de Abril. Às vezes tem concertos. Se lá formos podemos divertirmo-nos nos carros de choque, no Dragão, na Casa Assombrada, na Risoterapia, no Canguru, na Casa de Gelo e em muitos outros sítios. Também podemos comer farturas, cachorros, hambúrgueres, bifanas e até comida de qualidade, nos restaurantes que lá estão montados. Quando acabarmos de usar os divertimentos e de comer, podemos comprar produtos de artesanato portugueses e estrangeiros, queijos, enchidos, presuntos, móveis, escadas, banheiras, gomas, carros, algodão doce, tractores, iates, caravanas, pipocas…
Enfim, montes de produtos e de divertimentos.
4º ANO

quarta-feira, 25 de março de 2009

Os nossos prémios

Obrigada aos Traquinas que nos deram este prémio, que nos considera um blog 7 estrelas!!


Também recebemos dos Gafanhotos este selo muito bonito.


Obrigada a todos!

E nós vamos passar os selos a todos os blogs que estão indicados na nossa lista!

quinta-feira, 19 de março de 2009

DIA DO PAI

Para os melhores pais do mundo, o 4º ano fez estes barquinhos que podem ser porta-fotos. O 1ºano também fez um porta-fotos diferente, mas a professora só se lembrou da fotografia quando tudo estava bem embrulhadinho. Já foi tarde.

terça-feira, 17 de março de 2009

A história de uma sementinha

Era uma vez uma sementinha chamada Bibi que gostava muito de saltar e brincar.
A casa dela era numa laranja.
Certo dia a Bibi caiu porque o João comeu a laranja onde ela morava.
Quando ela caiu um pássaro viu que uma coisa estava a cair e segurou-a e a Bibi disse:
- Obrigada.
O pássaro queria responder.
Poisou-a num ramo e o pássro respondeu:
- De nada.
Depois a Bibi caiu da árvore e foi parar a um quintal e veio a chuva e a sementinha enterrou-se.
Depois passados muitos dias a laranjeira tinha crescido e dava muitas deliciosas laranjas.

Autora: Filipa, 3.º ano

quarta-feira, 11 de março de 2009

OPERAÇÃO ÓPERA

Orquestra Filarmonia das Beiras

Hoje, nós, alunos do primeiro e quarto anos fomos assistir a um pequeno espectáculo de ópera, realizado pela Orquestra Filarmonia das Beiras, no Centro Cultural de Congressos de Aveiro.
Entrámos para dentro do Centro Cultural, onde se ia realizar o espectáculo, e vimos o palco só com cadeiras, alguns instrumentos e as pautas. Daí a pouco, apareceu o apresentador que nos apresentou o nome dos instrumentos que íamos ouvir. De seguida, começou o espectáculo. Ficámos surpreendidos porque íamos ouvir ópera. O Cris pensava que a ópera era uma seca, mas depois de ouvir o cantor Tiago a cantar tão bem, com aquela voz forte e afinada, músicas próprias para nós, passou a gostar. O cantor até tinha uma roupa do sec.XVII, como a da figura ao lado, mas castanha. Cantava e representava, fazia de conta que era um Maestro di Capella, uma pessoa que ensaiava as orquestras antigamente.
O cantor chamava-se Tiago Paulo e o maestro era o senhor António Lourenço.
No fim, a pedido do público, tocaram e cantaram uma música de Mozart, desta vez cantada em Italiano. As outras músicas foram cantadas em português.
Tivemos uma aula de Educação Musical muito agradável e diferente.
Vestuário do séc.XVIII
Trabalho dos alunos do 4º ano (aperfeiçoado)

quinta-feira, 5 de março de 2009

Imagina que viajas em cima de uma nuvem...

Eu já imaginei que estava a voar numa nuvem com a minha mãe, o meu pai e o meu irmão.
Nós estávamos a passear na nuvem e nós estávamos sempre a cair porque a nuvem estava a voar muito depressa.
E eu vi uma cidade, vi a minha escola, vi muitas casas e prédios e vi pessoas andarem. E depois olhei para cima e vi o céu e o sol.

Vitória, vitória, acabou a história.


Ana Rita


Eu se estivesse em cima de uma nuvem eu gostava de passear por muitos sítios, passear por cima do mar e do rio e de muitos mais sítios. Eu de lá de cima via a minha escola e a minha casa.

Paula

terça-feira, 3 de março de 2009

As verdades e as mentiras

As nossas mentiras são a 5, a 6 e a 7!
Ninguém acertou nas três!

1 - É verdade que há ratos na nossa escola, que às vezes até aparecem na sala de aula!

2 -É verdade que na escola há um quadro interactivo, na nossa sala. Agora está avariado, outra vez.

3 e 4 - Na nossa escola não há biblioteca, mas há dois armários com livros. E temos só 2 salas de aula e 2 turmas (a nossa, do 2.º e 3.º ano e a da professora Lucinda com 1.º e 4.º ano)

8 - É verdade que há carneiros e carneiros bebés no quintal que nós vemos da janela da nossa sala.

9 - É verdade que na nossa escola há cinco casas de banho.


Obrigado a todos por terem participado!

segunda-feira, 2 de março de 2009

REESCRITA DE TEXTO

A nossa versão do poema FAZ DE CONTA de Eugénio de Andrade.

─ Faz de conta que sou a relva.
─ Eu serei a a água que te rega.

─ Faz de conta que sou Espanha
─ Eu serei Portugal aconchegado em ti.

─ Faz de conta que sou um quadro.
─ Eu serei giz .

─ Faz de conta que sou um livro
─ Eu serei a tua folha.

─ Faz de conta que sou azul
─ Eu serei o céu.

─ Faz de conta que sou um rio.
─ Eu serei teu afluente.

─ Faz de conta que sou a praia.

─ Faz de conta que sou um camaleão.
─ Eu serei o arco íris.

─ Faz de conta que sou papel.
─ Eu serei lápis.

─ Faz de conta que sou uma caixa
─ Eu serei o teu bombom.

─ Faz de conta que sou um pirilampo.
─ Eu serei a tua luz.

─ Faz de conta que sou mulher.
─ Eu serei o teu homem.

gato miando e miando
vezes sem conta à tua volta.

_ Faz de conta, faz de conta.


4º Ano

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Fomos desafiados no dia de Carnaval

A Castanha Pilada, que conhece o blog da nossa professora, desafiou-nos para escrevermos 9 coisas acerca de nós, sendo que 6 são verdades e 3 são mentiras.

Hoje é um dia especial, já que não há alunos na escola. Só há fadas, bruxas, mexicanos, índios, hippies, damas antigas, mascarados e ainda um Zorro e um Spiderman para nos protegerem das coisas más...

Apesar disso, escrever as verdades e as mentiras acerca de nós, foi o nosso trabalho de Língua Portuguesa de hoje de manhã, e foi bem divertido!

Cá vão elas, agora descubram as nossas petas de Carnaval!!

1. Na nossa escola há alunos, professoras, auxiliar e também há ratos.

2. Na nossa sala há um quadro interactivo.

3. Na nossa escola há duas salas de aulas.

4. A nossa biblioteca são dois armários com livros.

5. A nossa escola é muito grande.

6. No nosso recreio há um parque infantil com um escorrega.

7. A nossa professora é má.

8. Da janela da nossa sala vemos ovelhas, carneiros e carneiros bebés.

9. Na nossa escola há 5 casas de banho.

E os desfiados para continuaram a brincadeira são todos os blogs da nossa lista, que ainda é bem pequenina!!
Vejam lá se se divertem tanto como nós!

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

O dia do sumo



A professora na aula pediu-nos,para trazermos de casa laranjas, para fazermos sumo de laranja.
Um menino de cada vez foi espremer seis metades de laranja na máquina que a professora trouxe de casa.

E nós depois de vermos que o sumo chegava, dissemos à professora que já estava pronto para beber.
Distribuímos o sumo pelos copos e bebermos.

E o sumo estava muito bom.
Queremos dizer-vos que o sumo de laranja é muito bom para a saúde e é saboroso para beber.


terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Aula de ciências

Nós na aula de ciências observamos o musgo e ele parece uma planta que não tem folhas.
Mas nós depois vimos na lupa binocular, e tinha tantas folhas que parecia uma selva, parecia que tinha árvores e flores.

O musgo amarelo que nasce nos telhados e nas paredes, visto na lupa binocular parecia estrelitas.

E nós gostamos muito da aula.


segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

A IMPORTÂNCIA DOS RIOS


Os rios sempre foram fonte de atracção para as pessoas, um recurso importante para a humanidade. Os primeiros homens começaram por usar os rios para se alimentar com o peixe oferecido pelas suas águas. Quando descobriram que a água podia aguentar com um tronco de árvore, aproveitaram, subiram para o tronco e começaram a viajar.
Actualmente, os rios continuam a ser usados pelo Homem. Com canas ou com redes, as pessoas pescam barbos, carpas, enguias, lampreias, trutas, achigãs, lúcios, sáveis… algumas destas espécies podem ser apreciadas em restaurantes que existem perto dos rios.
O encanto dos rios atrai turistas que procuram belas paisagens, praias fluviais e bons locais para praticar natação, canoagem, surf, remo, vela... Alguns rios, como o Douro e o Mondego, têm barcos próprios para passear turistas.
A força da água há muito que foi descoberta pelo Homem para movimentar azenhas e moinhos e assim moerem os cereais. Hoje a força da água usa-se para a produção de energia eléctrica.
As bacias hidrográficas dos rios são lugares onde os terrenos são muito férteis, por isso, a agricultura também é muito beneficiada pela presença de um rio. O rio Mondego tem à sua volta os terrenos mais férteis de Portugal.
Mas antes de mais nada, os rios são habitat para muitas espécies de seres vivos, tanto animais como vegetais, que por vezes ficam ameaçados devido à ganância e ao egoísmo do Homem. Os rios têm de ser protegidos.
4º Ano

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

APERFEIÇOAMENTO DE TEXTO

O CICLO DA ÁGUA
O ciclo da água é uma série de acontecimentos experimentados pela água, no seu caminho entre a Terra e a atmosfera, e que se repetem constantemente.
A água encontra-se espalhada em todos os lugares da Terra, no estado sólido e líquido.
O Sol, com o seu calor, aquece a água. A água é formada por muitas partículas que começam a movimentar-se devido ao aumento da temperatura, não tarda evapora, sobe na atmosfera. Lá em cima, se arrefece , as partículas voltam a juntar-se e formam as nuvens. Quando arrefece um pouco mais, as partículas, já gotas de água, precipitam-se por ali a baixo até encontrar outra vez a Terra. Podem precipitar-se no estado sólido, granizo ou neve, e no estado líquido, a chuva.
Se não houvesse o ciclo da água não havia vida. Todos, animais e plantas morreriam.

Texto do Miguel Capela
Aperfeiçoado

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

A nossa história na Terra do Nunca!

Numa aula nós inventámos uma história, depois fizemos um desenho e mandámos para a Terra do Nunca.
Ontem apareceu publicada no jornal, na revista Notícias Magazine, que tem um suplemento infantil chamado Terra do Nunca.

Ficámos muito contentes e orgulhosos de ver a nossa história numa revista que muitos meninos vão ler!
Obrigada à Catarina, da Terra do Nunca!

A nossa história:

O dia das bruxas

Esta história passa-se no dia das bruxas.
Era uma vez uma princesa muito feia que estava dentro do seu castelo.
Como ela era tão feia, nunca saía de lá.
Nesse dia os criados da princesa estavam a enfeitar o castelo de abóboras para lhe fazerem uma surpresa, já que a princesa gostava muito de surpresas.
Então o criado foi buscar a princesa ao quarto dela e vendou-lhe os olhos. Quando ela destapou os olhos, ficou muito contente com a surpresa.
Nessa noite, os morcegos estavam a voar e as crianças foram ao castelo pedir doces.
Quando a princesa abriu a porta, como ela era tão feia, as crianças assustaram-se e fugiram para casa.
A princesa ficou muito triste e foi chorar para o jardim.
De repente, uma das abóboras caiu.
De dentro dela saiu uma bruxa boa que disse à princesa:
- No dia em que tu nasceste houve uma bruxa muito má que te pôs assim feia.
E a mim, que te queria salvar, pôs-me a viver dentro desta abóbora.
E agora que a abóbora se partiu eu libertei-me e tu ficaste linda.
A princesa agradeceu à bruxa e deu-lhe um abraço.
Depois desatou a correr para o quarto, para se ver ao espelho.
Os meninos nunca mais tiveram medo dela e a princesa viveu feliz para sempre.


(desenho da Gabriela)

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

APERFEIÇOAMENTO DE TEXTO

O peixe vive nos dois terços de água espalhados pelo nosso planeta e é pescado por pescadores que vão para o mar, ou para os rios, com os seus barcos, onde lançam as suas redes para o apanhar. Na água subterrânea não há peixes. Depois, o peixe vai para o porto comercial, onde é vendido aos peixeiros que o revendem pelas portas ou aos supermercados. O peixe é, e sempre foi, uma fonte de riqueza para o nosso país mas também pode ser fonte de tristeza porque há pescadores que morrem a fazer o seu trabalho, devido aos naufrágios.
Algumas espécies de peixe estão em vias de extinção. Uns devido à poluição da água e outros devido à pesca excessiva.
Há pessoas que não gostam de peixe , mas o peixe é um alimento muito importante para a nossa saúde porque tem minerais (cálcio, ferro, fósforo …) e vitaminas (A, B12, D, …). A gordura do peixe não é como a gordura da carne. A gordura do peixe é uma gordura saudável. Há peixes gordos e peixes magros. A sardinha, o salmão, o carapau, a cavala são alguns dos peixes gordos. Os peixes gordos são importantes para a manutenção da saúde dos ossos O bacalhau, a pescada, o linguado, a solha são alguns dos peixes magros. No mínimo, devemos comer 4 vezes peixe, por semana.
Com o peixe podemos fazer várias receitas muito saborosas e podemos cozinhar o peixe de várias formas: grelhar, cozer, assar e fritar.
Há peixes de água doce e outros de água salgada. Na água doce podemos encontrar trutas, lampreia, barbo… e na água salgada encontramos sardinha, carapau, pescada, atum. Se quisermos pescar bacalhau temos de ir aos mares gelados do norte.

Cristóvão
4ºano

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

FERNANDO PESSOA NA ESCOLA

Lêmos o Poema Pial de Fernado Pessoa e ajudámo-lo a fazer a segunda parte.

Toda a gente que tem as mãos quentes
Deve metê-las dentro das correntes.

Pia número onze
Para quem mexe no bronze.

Pia número doze
Para quem bebe uma grande dose.

Pia número treze
Para quem espirra e ao mesmo tempo se benze.

Pia número catorze
Para quem manda no doze.

Pia número quinze
Para quem come em crise.

Pia número dezasseis
Para quem se penteia com os anéis.

Pia número dezassete
Para quem come croquete.

Pia número dezoito
Para quem parte o biscoito.

Pia número dezanove.
Para quem já não se move.

Pia número vinte
para quem cola e pinte.

E como as mãos já não estão quentes
Tampa nas correntes.

4ºano

Acróstico


Cozinha pequena

Rosa tão linda

Ideia tão fresca

Saia tão branca

Top brilhante

Ingrediente saboroso

Nariz que cheira

Aroma bom



Ana Cristina, 3.º

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

APERFEIÇOAMENTO DE TEXTO


AS ROUPAS


Quando o Homem apareceu na Terra andava nu. Entretanto o clima arrefeceu e o Homem sentiu necessidade de usar roupa para se proteger do frio.
Hoje em dia, as pessoas vestem-se para se proteger mas também para se exibir e o vestuário é uma fonte de rendimento, há muita gente que ganha muito dinheiro a desenhar, a fabricar, a vender e a cuidar da roupa.
A roupa de vez em quando tem que ser lavada, mas antes temos de observar as etiquetas que acompanham as peças de roupa.
Os tecidos para o fabrico do vestuário podem ser feitos de fios de origem natural ou artificial. Os de origem natural são de lã, de algodão, seda e de linho; de origem artificial temos o poliéster, nylon, acrílico, poliamida, elastano, licra… Os tecidos naturais são os mais saudáveis. Os artificiais, às vezes, provocam alergias.
Umas roupas são bonitas e outras feias. A minha mãe e o resto da minha família dão-me roupas lindas e a minha vizinha também .
Eu gosto de me vestir bem, quando saio de casa. Mas quando fico por casa, costumo andar de fato de treino, de pijama ou com as roupas que menos gosto.
Eu adoro vestidos, saias e calções curtos, com topes, mas também gosto de fato de treino.
É bom comprar roupas, mas são caras.



Bárbara, 4ºano

Este texto nasceu pequeno e com a ajuda dos colegas cresceu

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

A casa dos pássaros


A professora falou na aula para ver se alguém fazia uma casinha para os pássaros e eu, com a ajuda do meu pai, fiz a casinha para os pássaros se abrigarem.

Depois trouxe-a para a escola.
Estava sol e a dona Isabel pôs a casinha pendurada na nossa amoreira e tirei fotografias.
Mostrámos à nossa professora.
Agora vamos ficar à espera que os pássaros venham lá fazer os seus ninhos e pôr os seus ovos e esperamos que eles gostem da casinha nova.

André, 3.º ano

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

A cigarra e a formiga


Era uma vez uma cigarra que no Verão nunca trabalhava, só cantava!
E quando chegou o Inverno é clario que não tinha comida.
Resolveu então ir pedir comida a uma formiga, porque ela sabia que as formigas guardavam muita comida.
A cigarra perguntou à formiga:
-Pode dar-me umas migalhas de pão?
E a formiga respondeu:
-Não te dou nada porque tu passaste o Verão todo a cantar em vez de guardares comida.

Luis (texto)

Margarida (ilustração)

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Uma História


A FEITICEIRA DO PARQUE, escreveu Marlène Jobert e ilustrou Sophie Coussaint.
Desta vez, foi a professora a escolher, em casa, o melhor desenho sem saber de quem era. Só na próxima aula saberá quem é o artista.
Na imagem aparece uma joaninha a quem uma feiticeira dorminhoca aspirou as pintas, para as atirar no nariz do Marco.

LIXO À PORTA DA ESCOLA




Ontem, quando chegámos à escola tínhamos uma montanha enorme de lixo, à porta. Alguém tinha feito uma festa e enfiado lixo no contentor até sair fora.
Hoje, a nossa professora levou-nos lá para fora e, todos juntos, apanhámos tudo o que podia ser reciclável, colocámos dentro de caixotes e levámos para os ecopontos, que ficam bem pertinho.
No meio daquilo tudo havia cartão, vidro, latas, embalagens de plástico e muita comida. Ao vermos a comida ficámos revoltados e tristes porque há tantas pessoas a passar fome e outras põe comida no lixo. Era muito lixo e estava todo espalhado.
Depois de termos enchido três caixotes levámos tudo para o embalão, para o papelão e para o vidrão. Enchemos a boca a todos e ainda ficou muita coisa por recuperar, mas não podíamos mexer muito para não ficar tudo espalhado.
Quando regressámos, lavámos muito bem as mãos e desinfectámo-las.
Eu gostava que, a partir de hoje, não houvesse mais lixo fora dos contentores porque faz mal ao ambiente.
Era bom que as pessoas da minha aldeia fossem mais educadas. Deviam fazer reciclagem do lixo e colocar o que não se recicla dentro de sacos bem atados, dentro do contentor, e só no dia em que o camião passa.
Texto da Vanessa, aperfeiçoado

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009



O Inverno enublou o céu e despiu a árvore do nosso recreio.
Malandro!

Para os colegas do 2º e 3º ano:
Não há luar como o de Janeiro, mas vem o de Agosto que lhe dá pelo rosto.

O Inverno em Quintãs


O Inverno é uma das estações do ano.
Este inverno, e os outros também, começou no dia 21 de Dezembro e acabará no dia 21 de Março com o início da Primavera. É a estação do ano do meu aniversário e por isso gosto do Inverno.

Este Inverno está a ser chuvoso e muito frio. Hoje de manhã, quando chegámos à escola, o termómetro marcava 1º negativo, pela rua tudo estava coberto de geada: a relva, os carros, o pinhal, os telhados das casa. A água dos lagos de jardim estava coberta de gelo. Agora, à tarde há sol, mas isso não significa calor.
Por causa do frio, a nossa roupa é muita, grossa, pesada, quente e, às vezes, fofa.
Tivemos o dia mais curto do ano, no 1º dia de Inverno, mas a partir desse dia os dias começaram a crescer ainda que notemos pouco.
Estamos bem em casa porque na escola o aquecimento é fraco e a electricidade está sempre a ir a baixo.
É tempo de passar muitas vezes a ferro, porque há muita roupa, e de estar nas lareiras. É tempo de beber coisas quentes.
O Inverno traz constipações, pneumonias e gripes.
No Inverno, precisamos de muita lenha para os dias como o de hoje.
Cá na nossa sala todos preferimos o Verão, excepto (uma palavra nova) o Cris e a Bárbara.
Texto do Tiago aperfeiçoado por todo o 4ºano

Provérbios de Janeiro

Estes são os provérbios que nós pesquisámos sobre o mês de Janeiro.
Se souberem mais, podem ajudar-nos?


Janeiro fora, uma hora hás-de achar.

Em Janeiro solhas é melhor que carneiro.

Calça brancas em Janeiro, sinal de pouco dinheiro.

A pescada de Janeiro, vale um carneiro.

Não há luar como o de Janeiro nem amor como o primeiro.

Vinho verde em Janeiro, é mortalha no telheiro

Em Janeiro, cada Ovelha com seu Cordeiro

Em Janeiro saltinho de carneiro

Aproveita Fevereiro quem folgou em Janeiro

Janeiro quente, traz o diabo no ventre.

Em Janeiro, sete capelos e um sombreiro.

Janeiro fora cresce uma hora.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

O Veado Florido


O desenho do Rúben, sobre a história de António Torrado, "O Veado Florido". O coitado do veado vai dentro de uma rede.
O primeiro ano ouviu a história e aprendeu uma letra nova, o V.
O 4º ano fez a ficha de leitura e o resumo dela.
Cá vai o resumo feito pelo Diogo:
Era uma vez um rei que fazia colecção de animais nunca vistos.
Um dia, mandou os seus criados a buscar mais animais.
Um desses criados apanhou um veado que tinha nas hastes flores brancas.
O criado apanhou-o para levar ao rei, mas ele perdeu as flores. Mesmo assim levou-o porque pensou que era por ser Outono que ele perdia as flores.
Quando chegou ao jardim do palácio, meteu-o numa das jaulas douradas que lá havia.
O veado deixou de comer e sentia-se em baixo e os outros animais também morriam e ficaram doentes.
O rei aborreceu-se om aquilo tudo e mandou o criado soltar o veado chocho e os outros animais também.
Quando o veado se viu cá fora, as suas hastes começaram a florir outra vez. O criado viu e chamou o rei, mas quando ele veio ver já o veado tinha fugido.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Dia de Reis



Os Reis Magos do nosso presépio que hoje se desfaz.
Andámos a pesquisar e descobrimos que, afinal, os Reis Magos não eram reis e eram magos porque assim se chamava às pessoas sábias da época e aos sacerdotes.
Também descobrimos que podiam ser mais de seis reis, mas só aparecem três porque relacionaram os reis com o número de prendas ricas que ofereceram ao Menino Jesus: incenso, ouro e mirra.
Isto é o que alguns estudiosos deste assunto pensam.
Talvez se procurássemos mais encontrássemos outras opiniões.
Também se houvesse mais vestígios históricos da época poderíamos ter mais certezas.
4.º ano

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

O meu dia de Natal

O Natal é um dia especial porque é o dia em que eu abro os presentes e também que a minha prima vai lá jantar a minha casa.
E no fim do comer a sobremesa é bilharacos.
Eu recebi uma boneca, um par de chinelos, um pijama, também uma saca de bombons e um par de meias.

Texto da Paula