sexta-feira, 29 de maio de 2009

As árvores

As árvores em conjunto formam a floresta.
A floresta é muito importante para o ambiente e os seres vivos.
São as árvores que nos oferecem oxigénio para nós vivermos.

Eu gosto muito de passear na floresta e fazer piqueniques.
Mas depois ponho tudo num saco para a floresta não ficar poluída.

Ana Margarida, 3.º ano

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Se eu fosse um lápis

Era uma vez um lápis chamado Ana Rita e o meu dono chama-se André.
E ele fazia os trabalhos comigo.
E eu um dia estava a fazer os trabalhos e o meu bico partiu-se.
E partiu-se tantas vezes que eu fiquei muito pequeno...
E a mãe do André comprou uma caixa de lápis nova, mas o André continou a
usar-me.
Mas para não me gastar só me usa de vez em quando.

História inventada pela Rita, 2.º ano.

terça-feira, 26 de maio de 2009

OS SONS DA VIDA


Miau, miau, miau, miau, faz o gato
quando está no mato,
como um pato
quando está chato.
Uh, uh, uh, uh
faz o cão a uivar.
Uh, uh, uh, quando está apaixonado,
animal tão mal amado.


Prum, prum, faz o trovão ,
no firmamento a ecoar.
E faz gordinhas as nuvens
mais as terras de melão.

Plop, plop, saltando
canta o milho pipoca na panela.
Piu, piu, piu, piu faz, chamando
pelo seu filhito, a arvéola.

Tch, tch, a voz da água
a cantar como quem fala.
Fresquinha, sai do monte com mágoa,
a saltitar na vala.

Pó, pó, pó, o automóvel,
que perdeu a telha.
Z, z, z, o zumbido
que emite ao passar a abelha.

Uh, uh, prum, prum
Pó pó, pó, pó, cada dia
−A vida a girar constante
suas rodas de alegria.
Texto baseado na poesia
Os sons da vida , de Maria Alzira Machado.
4º ano.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Há castores em Portugal?


Hoje, num dos textos que estudámos, ouvimos falar de castores. Procurámos saber se havia castores em Portugal, mas não conseguimos encontrar. Decobrimos que há ursos, estiveram desaparecidos mas parece estarem de volta, na serra do Gerês, também soubemos que havia esquilos, ginetes e outros qnimais que desconhecíamos. Sobre castores não soubemos nada. Se alguém souber, que nos diga alguma coisa.


1ºAno

sexta-feira, 15 de maio de 2009

O vento

Um moinho lento
não tinha vento

e o moleiro dizia:
se eu invento o vento
o meu moinho lento
ganha movimento.

Maria Alberta Menéres
(copiado pelo André)

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Princesa Santa Joana

Era uma vez um rei chamado Afonso V e uma rainha chamada Isabel.
Um dia tiveram uma filha a quem deram o nome de Joana. Quando cresceu a Joana era uma princesa muito linda e tinha muitos príncipes que queriam casar com ela.
Mas ela não queria casar.
Ela queria ser freira.
O rei é que não ficou nada satisfeito, mas acabou por deixá-la ir para o convento.
O convento chamava-se Convento de Jesus e ficava em Aveiro.
No convento a vida dela era rezar, mas como gostava muito de flores, também tratava dos jardins.
A princesa Joana morreu de peste no dia 12 de Maio de 1490, com 36 anos.
No dia do seu funeral as flores dos jardins murcharam e as folhas das árvores caíram de tristeza.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

A cigarra

Hoje aprendemos a ler o ce e o ci por isso, a professora contou a história da Cigarra e da Formiga. Ficámos curiosos e fomos aprender coisas sobre a cigarra porque não conhecíamos este insecto.
Descobrimos que:
Há cigarras macho e cigarras fêmea. Só os machos cantam quando querem atrair as fêmeas para namorar. Quando as fêmeas põe ovos, morrem logo a seguir. Dos ovos, as cigarras bebé eclodem, ainda pequeninas, sem a mãe para as proteger. Estas cigarras têm aspecto diferente das adultas e vão viver na terra durante anos. Alimentam-se da seiva que corre dentro das plantas e podem-nas fazer secar. Quando ficam adultas, mudam de aspecto para acasalar e tudo começa de novo.
Podem chegar a medir 7 centímetros.




A cigarra adulta





A cigarra pequenina.
Pesquisa feita pelo 1º ano

segunda-feira, 4 de maio de 2009

A cobra cobrinha

A cobra cobrinha
sempre a rastejar,
resolveu esconder-se
num sitio diferente,
Quem vai descobrir
onde é que ela está?
A cobra cobrinha,
muito bem escondida,
diz que não está cá...

poema de-Maria Alberta Menéres
lido à turma e copiado por Luís