segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Fomos ao circo

Hoje fomos ao circo que nos foi oferecido pela PróQuintãs.
O primeiro número que vimos foi um rapaz a equilibrar os pratos nuns ferrinhos.
A seguir vimos uns números de magia: vimos bolas a desaparecer das mãos do menino e a aparecer nas mãos da menina; vimos uma senhora dentro de uma caixa; vimos magia com rolas.
Também vimos um cão a rebentar os balões.
Depois vimos duas cobras uma era amarela e a outra era malhada e escura.
Finalmente apareceram os palhaços que nos fizeram rir.
E assim acabou a nossa ida ao circo

texto coletivo do segundo ano

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Os meus bacorinhos

Hoje, a minha mãe convidou a professora para nos mostrar uma ninhada de porquinhos que tinham nascido na minha quinta. E a professora aceitou o convite.
Então, depois do recreio, fomos até à pocilga onde a minha mãe tem os porcos.
Foi no dia de Santo António que eles nasceram. Eram 13 porquinhos mas, por acidente, morreram dois: a mãe pisou um e deitou-se em cima do outro. Ficámos a saber que estas desgraças acontecem com alguma frequência
Os porquinhos e sua mãe vivem num curral com uma pequena parede ao meio, esta parede tem um buraquito por onde eles passeiam de um lado para o outro. Mas estes bacorinhos ainda são pequeninos, só pensam em estar agarrados às maminhas da mãe.
Quando chegámos à quintinha, tivemos de fazer silêncio para a mãe porca não se enervar. Nós entrámos no curral em grupos de dois e muito caladinhos.
Daqui por uma semana votamos lá para ver se já cresceram.
Lá na minha quinta também há galinhas, perus e até gatos.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Adivinha a sua profissão

Anda de bata aos quadrados e às cores, e trabalha junto a uma mesa. Usa lápis, caneta e borracha.
As fichas são a sua especialidade. Também faz textos, fichas, ensina meninos e ajuda a aprender.
Tira fotocópias para os alunos ensina matemática, estudo do meio e língua portuguesa.
Escreve no quadro e ensina a,e,i,o,u e o alfabeto.
Ajuda as crianças que têm dificuldades e ajuda os meninos e meninas a ler.
Corrige testes, fichas, textos, contas, perguntas, lê historias, livros e textos.
Manda trabalhos para casa, mostra coisas no computador e às vezes deixa-nos fazer atividades e deixa-nos dançar de vez em quando.
Todos gostam do que ela faz.
Ela é a minha professora, chama-se Margarida.

Texto de Rita, 4.º ano.

terça-feira, 31 de maio de 2011

A vida do meu pai

O meu pai é padeiro,ele faz muitos tipos de pão,faz pão de bico, pão redondo,pão de sementes,pão da avó e mais.
É ele que faz os folhados,os pães de leite ,os queques,os bolos de arroz,pão com chouriço,as pizas,etc.
Se não fosse ele a padaria onde ele trabalha não tinha pão.
Eu gosto muito da profissão do meu pai.
Ele não só faz pão,como Às vezes faz bolos lá em casa.
Foi ele que fez o bolo dos meus anos,estava um espectáculo.
E eu espero que ele nunca desista da profissão que tem.
Porque é uma profissão maravilhosa que ele pode continuar a ter.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Mestre Hilário

Era uma vez um pardal chamado Mestre Hilário.
Um dia, estava a passear por um quintal quando viu um espantalho. Aproximou-se dele e cumprimentou-o:
— Olá, espantalho!
— Olá, pardal.
— Não me chames pardal. Eu sou o Mestre Hilário. E tu, como te chamas?
— Eu chamo-me Sérgio.
E num instante põe-se a debicar ervilhas que o espantalho guardava.
— Por favor não me comas as ervilhas se não o meu dono queima-me porque não presto!
O pardal, cheio de fome pede-lhe:
— Deixa-me comer só uma. Sê meu amigo, tem pena de mim que sou tão pequenino. Olha como estou magrinho.
Então, espantalho encheu-se de pena do pardal e cedeu aos seus pedidos.
Desde aquele dia, ficaram amigos e o pardal teve sempre onde comer.

Texto aperfeiçoado

Sergio, 3º ano

quarta-feira, 11 de maio de 2011

12 de Maio - FERIADO MUINICIPAL DE AVEIRO


A 6 de Fevereiro de 1452, nasceu em Lisboa uma princesinha, filha de do rei D. Afonso V. Esta menina chamava-se Joana e vivia rodeada de mimos e coisas ricas. Cresceu, ficou mulher e todos queriam que ela casasse com um belo príncipe. Era assim naquele tempo.
Mas ela tinha outras ideias: queria dedicar a sua vida a Deus.
Então, a 3 de Agosto de 1472, ela entra finalmente no convento de Aveiro, onde ficou até à sua morte, no dia 12 de Maio de 1490.
Em 1626, foi desenterrada para ser levada para outro lugar e, para espanto dos habitantes, encontraram o seu corpo intacto. Desde então começaram a tratá-la como santa.
Para a homenagear, tornou-se o dia do aniversário da sua morte feriado no concelho de Aveiro.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Folar tradicional de Quintãs e Vale de Ílhavo

Num belo e alegre dia de primavera, com muito sol, estávamos ansiosos para ver a professora chegar.É que tínhamos combinado ir a pé à padaria da avó do nosso colega, o Fábio, para vermos fazer o folar tradicional da nossa região .
Foi assim que o vimos ser feito:

INGREDIENTES PARA A MASSA:

1Kg de farinha e mais um bocadinho para tender;
300 g de açúcar;
50 g de manteiga
raspa de um limão;
1 col. de sobremesa de sal;
5 ovos;
25 g de fermento.

PARA ENFEITAR:
cascas de cebola e 6 ovos

De véspera, vai-se à farinha rouba-se um bocado, mistura-se com o fermento e água. Deixa-se fermentar.
Num alguidar, coloca-se a farinha e o açúcar. Faz-se uma covinha e nela deitam-se todos os ingredientes o o fermento. Amassa-se tudo muito bem, até fazer uma massa elástica e moldável que se deixa fermentar durante algumas horas.
Entretanto, cozem-se ovos para enfeitar, em casca de cebola, durante 10 m. Vão ficar lindos!
Quando a massa estiver fermentada, tendem-se pequenas bolas e sobre elas colam-se os ovos cozidos. Pega-se num pouco de massa, moldam-se umas tirinhas que se colocam à volta dos ovos para os prender. Vai ao forno. Depois de cozidos, pincelam-se com manteiga.

Na nossa aldeia, encontrámos pessoas que na massa também põe 1 cálice de aguardente, 0,5 dl de azeite e canela. É uma delícia.



A massa está a ser tendida.









Estão a ser enfeitados.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Visita aos CTT

Nós escrevemos uma carta para enviar ao nosso pai.
Na sexta-feira passada, dia 18 de Março, copiámos a carta que já tínhamos escrito, para um papel próprio, depois pegámos na carta e enfiámo-la num envelope que, a seguir, preenchemos com o remetente e o destinatário.
Com a carta pronta, saímos da escola e fomos aos correios da Costa de Valado.
Nós tivemos de andar muito. Quando chegámos aos correios, fizemos uma fila e comprámos ao senhor Rocha, empregado dos CTT, um selo que custou 32 cêntimos.
Com o selo na mão colámo-lo no sítio certo, uns usaram cola outros saliva. Os meninos que lamberam o envelope não gostaram do sabor.
Depois, a professora explicou-nos em qual das caixas deveríamos pôr a carta.
É que na nossa frente estavam três caixas de correio diferentes: uma servia para correio azul, o mais rápido, a outra era para o correio que saía do país e, por último, aparecia a caixa de correio nacional. Era a nossa caixa.
Quando enfiámos a carta, sentimos uma aragem a vir de lá de dentro. Descobrimos, depois, que esta caixa tinha comunicação com o exterior do edifício dos correios.

Os nossos pais começaram a receber as cartas só na quarta-feira e ficaram contentes. A carta de alguns colegas ainda não chegou.

Texto aperfeiçoado

Maria João Rocha, 3º ano

segunda-feira, 21 de março de 2011

Dia Mundial da Poesia

Doce história de uma violeta

Meteu-se dentro da terra
Uma sementinha preta...
Ai violeta!

Dessa semente se ergueu
Uma haste devagarinho...
Ai violeta!

E pequenina nasceu
Uma folha redondinha...
Ai violeta!

Depois num abrir mansinho
Nasceu uma flor quase preta...
Ai violeta!

Não era preta mas triste,
tão triste e tão perfumada...
Ai violeta!

Esconde-se a folha orvalhada
pelas lágrimas da manhã...
Ai violeta!

E pela tarde o sol-pôr
leva-lhe a cor de poente...
Ai violeta!

E pela noite morreu
a olhar um piorilampo...
Ai violeta!

Da pobre semente preta
Ninguém diga: ficou nada!
tão triste,
tão só,
tão delicada,
Ai violeta!

Matilde Rosa Araújo

terça-feira, 15 de março de 2011

O ninho da rola

Encostada à janela da nossa sala há uma nespereira.
No outro dia olhámos para a nespereira e vimos uma rola a acartar pauzinhos e reparamos que era para o ninho.
E passado uns dias um menino da nossa escola fez muito barulho e a rola assustou-se. E nós pensamos que ela tinha ido embora e deixado o ninho. Mas passadas algumas horas a rola voltou para o ninho e nos ficámos contentes por ela ter voltado para o ninho.
E nós pensamos que ela está a chocar os ovos porque ela está sempre no ninho.

Quando nascerem as rolinhas nós damos notícias.
Catarina e Paula do 4.ºano

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

O GATO

O gato é um animal doméstico, que pertence à classe dos mamíferos porque mama nos primeiros dois meses de vida.
O gato é um animal mimado e atencioso, gosta de receber e de dar mimo e dá-nos conforto se estamos tristes. Quando ficam zangados, eriçam o pêlo e assanham-se. Sobem árvores com a ajuda das suas garras bem afiadas.
Há gatos de muitas raças e até de raça nenhuma. Alguns têm pêlo comprido, outros têm pêlo curto e alguns nem pêlo têm. Os seus olhos ou são verdes, ou amarelos ou azuis e vêem no escuro. Quando têm muita luz, ficam com a pupila a parecer um traço negro.
Se queremos gatinhos temos de esperar dois meses até que eles saiam de dentro da mãe. Depois deste tempo aparecem de olhos fechados, sem pêlo e muito frágeis.
Quando o nosso gatinho fica doente, temos de o levar ao veterinário para ser cuidado, tal como nós. Também deve apanhar vacinas, para não ficar doente e ser bem alimentado, com ração adequada, feita de carne e peixe. Também pode caçar ratos e aves.
Fábio (2.ºano)

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

A visita à cerâmica de Quintãs

A nossa escola na quinta-feira foi visitar a fábrica de cerâmica de Quintãs.
Nós fomos a pé e passamos pelo comboio alfa, pelo comboio de mercadorias e pelo comboio regional.
Quando chegamos veio um senhor chamado Arlindo: ele era o nosso guia e é tio da Catarina.
O que nós fomos ver foi a fazer tijolos e faz-se assim:
Primeiro vai-se à floresta buscar o barro, depois põe-se em montes, a seguir põe-se o barro numa máquina e ele fica muito moído e sem impurezas e depois cai por uma máquina que há no teto.
A seguir vai para uma máquina que junta um pouco de água e mistura para ficar barro moldável.
Depois de estar moldável vai a uma máquina e essa máquina corta os tijolos e arruma-os numas prateleira. Depois vai para a estufa secar, a seguir é transportado para o forno e fica lá vinte horas a cozer. Havia dois fornos.
Depois de sair do forno vai a uma máquina de embrulhar com plástico e depois do plástico levam-no para as lojas para vender.

Esta fábrica de cerâmica das Quintãs consegue fabricar a energia que consome e ainda lhe sobra para vender à EDP.

O senhor Arlindo ofereceu a cada um de nós um tijolo em miniatura.
Todos gostamos do passeio e foi muito divertido.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Caça ao rótulo

A partir de hoje, e semanalmente, à segunda-feira, iremos recolher o rótulo de um produto de que gostamos, verificaremos os seus ingredientes para avaliarmos a sua qualidade, isto é, vamos estudá-lo para sabermos se nos faz bem, se vale a pena ingeri-lo.
Se nos nossos textos aparecer alguma informação incorrecta, agradecemos que nos informem, pois aqui na escola não temos nutricionista, ainda andamos todos a aprender.


 
Vamos começar hoje pelo iogurte líquido YOGGI, da marca Nestlé. Neste iogurte líquido descobrimos nutrientes interessantes para a nossa alimentação: proteínas, hidratos de carbono e cálcio; mas também, decobrimos sal, um corante tirado da carapaça de alguns insectos, que pode provocar alergias, e alguma gordura saturada, para já não falarmos do açúcar que não é bom apara a nossa saúde.
Belhaque…..super belhaque.. mais vale beber leite normal, da vaquinha.


Outra coisa que nos aborreceu: fomos obrigados a pegar numa lupa para ler o rótulo, se estivéssemos no supermercado não conseguiríamos ler nada.




3.º ano

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Flor da amoreira



Espreitámos para dentro de uma lupa e vimos esta beleza lá escondida. É a minúscula flor da amoreira que há-de alimentar os nossos bichos da seda.



3º ano

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Inverno

O Inverno

Estamos no Inverno e como vivemos no hemisfério norte, ele começou no dia 22 de Dezembro, três dias antes do Natal, e acabará no dia 20 de Março, com a chegada da Primavera. A primeira noite de Inverno é a mais longa de todas, depois desta noite os dias começam lentamente a ficar maiores.
Foi-se embora o Outono vieram os dias frios, muitas vezes com geada outras vezes com granizo, chuva e vento. Em alguns lugares até neva. Com este tempo é bom ficar à lareira ou ao aquecedor a beber chocolate quente e a comer uma fatia de bolo saborosa.
O vestuário e o calçado de Inverno têm de ser mais quentinhos e confortáveis. Passamos a usar cachecol, anoraques, camisolas interiores, meias e camisolas de lã. Muitas vezes trazemos atrás de nós o guarda chuva e temos de calçar galochas.
O Inverno traz muitas festas de que gosto muito. Logo no princípio chega o Natal, passada uma semana vem o Ano Novo, no dia 6 de Janeiro é Dia de Reis, o Carnaval vem a seguir, muitas vezes em Fevereiro outras em Março, como este ano que é no dia 8 de Março, no dia de anos da minha amiga Maria João.
Os frutos do Inverno são poucos mas saborosos e ajudam o corpo a evitar gripes e constipações: quivi , laranja, tangerinas e clementinas. Também há limões mas estes são amargos.
É por isto que eu gosto do Inverno, mas estou cheia de vontade que chegue a Primavera, quando faço anos.

Beatriz (texto aperfeiçoado)

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Arroz doce

A Isabel, a auxiliar da nossa escola, já foi cozinheira e por isso sabe cozinhar muito bem.
Como tinham sobrado ingredientes da nossa semana deliciosa, os meninos trouxeram ovos, as professoras o açúcar e ela fez-nos este delicioso arroz doce:

Ingredientes e preparação:

5 dl água
1 pitada de sal
1 casca de limão
1 pau de canela
150 g de arroz carolino
7 dl de leite meio gordo
150 g de arroz
6 gemas

Leva-se um tacho ao lume com a água, o sal, a casca de limão e o pau de canela.
Quando levantar fervura deita-se o arroz e deixa-se cozer até secar.

Põem-se então 6 dl de leite a ferver com o açúcar.

Depois junta-se o leite fervente ao arroz e mexe-se bem.

Deite as gemas desfeitas no restante leite (1 dl) e leve ao lume novamente até ferver.
Se quiser que ele fique mais cremoso, junte às gemas e ao leite 1colher de sopa de farinha.
Enfeita-se com canela.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Feliz 2011



Desejamos a todos os meninos e meninas, aos professores e aos auxiliares um bom ano de 2011.

Beijiunhos dos Pirilampos.