quarta-feira, 15 de junho de 2011

Os meus bacorinhos

Hoje, a minha mãe convidou a professora para nos mostrar uma ninhada de porquinhos que tinham nascido na minha quinta. E a professora aceitou o convite.
Então, depois do recreio, fomos até à pocilga onde a minha mãe tem os porcos.
Foi no dia de Santo António que eles nasceram. Eram 13 porquinhos mas, por acidente, morreram dois: a mãe pisou um e deitou-se em cima do outro. Ficámos a saber que estas desgraças acontecem com alguma frequência
Os porquinhos e sua mãe vivem num curral com uma pequena parede ao meio, esta parede tem um buraquito por onde eles passeiam de um lado para o outro. Mas estes bacorinhos ainda são pequeninos, só pensam em estar agarrados às maminhas da mãe.
Quando chegámos à quintinha, tivemos de fazer silêncio para a mãe porca não se enervar. Nós entrámos no curral em grupos de dois e muito caladinhos.
Daqui por uma semana votamos lá para ver se já cresceram.
Lá na minha quinta também há galinhas, perus e até gatos.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Adivinha a sua profissão

Anda de bata aos quadrados e às cores, e trabalha junto a uma mesa. Usa lápis, caneta e borracha.
As fichas são a sua especialidade. Também faz textos, fichas, ensina meninos e ajuda a aprender.
Tira fotocópias para os alunos ensina matemática, estudo do meio e língua portuguesa.
Escreve no quadro e ensina a,e,i,o,u e o alfabeto.
Ajuda as crianças que têm dificuldades e ajuda os meninos e meninas a ler.
Corrige testes, fichas, textos, contas, perguntas, lê historias, livros e textos.
Manda trabalhos para casa, mostra coisas no computador e às vezes deixa-nos fazer atividades e deixa-nos dançar de vez em quando.
Todos gostam do que ela faz.
Ela é a minha professora, chama-se Margarida.

Texto de Rita, 4.º ano.